Powered By Blogger

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Porque É Fim de Semana: União das Freguesias de Cepos e Teixeira,

Para finalizar o périplo pela União das Freguesias de Cepos e Teixeira, ficam as imagens de mais algumas aldeias da serra do Açor, que fazem parte da referida freguesia e do concelho de Arganil. 
Todas elas localizadas em encostas paradisíacos onde  os regatos e ribeiras lhes conferem a frescura e alimentam  a frondosa vegetação que as rodeia, são dignas de uma visita mais demorada.

Água D´Alte


Caratão

Ribeiro





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ao Longo do Alvoco 3

Terminando o percurso ao longo do Alvoco, vamos partir da Barriosa acompanhando o curso da ribeira, agora mais calmo e com menos desníveis.


Vide:
Vide photo Vide2-1.jpg


Chegamos à Vide que foi, até há pouco, sede de freguesia e  está agora agregada à antiga freguesia de Cabeça, formando a União das Freguesias de Cabeça e Vide. É a povoação mais afastada de sede do concelho e está já na  base da serra do Açor. 
A sua origem é desconhecidamas sabe-se que é uma aldeia muito antiga e que remonta aos finais do paleolítico superior, devido à descoberta de inscrições rupestres em rochas da região.Recebeu foral no início do século XVII e foi vila e sede de concelho até 1834.


Parente:
Parente ( Foto do Facebook de Parente)













Vamos continuar o percurso ao longo do Alvoco deixando para trás o concelho de Seia. Entramos no de Oliveira do Hospital e a primeira localidade que encontramos é Parente, sobre a qual  há dias escrevi algumas impressões.Hoje fica aqui um registo da praia fluvial que é bastante procurada no Verão.


Alvoco das Várzeas:
Alvoco das V photo PC060048AVaacuterzeas.jpg
Alvoco das Vàrzeas

Já bem pertinho do local onde iniciámos este passeio pelas margens do Alvoco, chegamos de novo a Alvoco de Várzeas.

Junto à ponte medieval também se pode desfrutar duma bonita praia fluvial, rodeada por um parque de merendas com churrasqueira, parque infantil, campo de jogos, instalações sanitárias e bar de apoio.

Ponte das Três Entradas:
 photo P3Entradas6.jpg
Ponte das Três Entradas
E, para concluir o passeio,chegamos à Ponte das Três Entradas, local onde a ribeira de Alvoco se encontra com o rio Alva. Tem também uma excelente praia fluvial junto ao parque de campismo, numa área densamente arborizada.
A ponte que deu o nome à aldeia tem um formato interessante, único em Portugal, e tem mesmo três entradas/saídas, construída no século XVIII, sobre  o leito da ribeira de Alvoco e do rio Alva.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Ao longo do Alvoco 2


Vale do Alvoco
Foto: Casa das Lages
Embora pouco conhecida da maioria dos portugueses, ao longo da ribeira de Alvoco,  a Natureza presenteou-nos com  uma paradisíaca paisagem bucólica.
Espero que, as imagens   do post de hoje sirvam para despertar o interesse para uma visita mais demorada a algumas  aldeias perdidas no interior profundo do país. 

Alvoco da Serra:

Foto: Casa das Lages

Alvoco da Serra é uma aldeia de origem muito antiga, como testemunham a calçada e moedas romanas encontradas na localidade. seus visitantes  a possibilidade de descobrir a beleza da região, através de percursos pelo do  Parque Natural da Serra da Estrela, onde está situada. Para apoio aos veraneantes existem três  casas de turismo rural. 


Aguincho:

Descendo a ribeira, segue-se Aguincho,  outra aldeia inserida no parque Natural da Serra da Estrela, onde a paz e tranquilidade são uma constante. Nesta povoação bem típica, existe um viveiro de trutas, onde se pode pescar e, de seguida, comer os peixes apanhados, num restaurante ali existente. Existe também um dos três poços da Broca existentes na ribeira de Alvoco, que resultam do desvio do leito da ribeira.

Foto: Facebook de Aguincho em Movimento.

Frádigas:

Continuando a descida pelo vale  da ribeira, chegamos a Frádigas,  uma pequena aldeia, situada também no extremo sudoeste no Parque Natural da Serra da Estrela e nas proximidade  da Serra do Açor. É a segunda aldeia onde existe um Poço da Broca.

Frádigas
Foto: LAFrádigas

Barriosa: 

A Barriosa é outra bonita aldeia situada  nas margens da ribeira, onde existe o último Poço da Broca. Uma bela praia fluvial surge por entre açudes e cascatas, junto à qual existe o excelente restaurante denominado Guarda-Rios, numa construção de xisto bem inserida na paisagem típica da Região.

Foto: Facebook da Barriosa

Por hoje ficamos por aqui. Amanhã continuarei a divulgar as belezas das aldeias situadas nas margens do Alvoco. Até lá,

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Ao longo do Alvoco 1


Saindo da Ponte das Três Entradas e, percorrendo a estrada para a Vide, é indescritível a beleza com que a natureza nos presenteia.
Para a direita, as encostas verdejantes da serra do Açor refletem-se  nas águas límpidas da ribeira de Alvoco, que corre apressada ao encontro do Alva. 

Ponte das Tr photo Ponte3Entradas-ValeAlva.jpg
Ribeira de Alvôco
Aldeia das Dez segue o nosso percurso  até encontrarmos a bela e antiga  povoação de Alvoco de Várzeas.
A estrada continua  a serpentear pelo vale e lá seguimos, lado a lado com a ribeira, vigiados pelas pequenas aldeias dispersas pelas encostas da serra do Açor. Atravessamos a pequena, mas não menos bonita, aldeia de Parente e  continuamos  em direção à Vide. 

Alv photo AVaacuterzeas6.jpg
Alvoco das Várzeas em primeiro plano. Lá ao alto, Aldeia das Dez

À saída,   a ponte conduz-nos para a margem oposta, mas ficando sempre  com o Alvoco por companhia.
Iniciamos a subida   em direção à Barriosa. Enquanto o Alvoco corre cada vez mais ao fundo, em frente, e lá bem no alto, a grandeza das montanhas rochosas e abruptas da serra da Estrela parecem desabar sobre os pequenos lugarejos espalhados pelas suas íngremes encostas.
Na Barriosa vamos ao encontro da ribeira e seguimos para Frádigas, Aguincho e Vasco Esteves de Baixo em direção a Alvôco da Serra onde se juntam as várias ribeiras que formam a ribeira de Alvôco.   


Parente photo Parente.jpg
Parente

Todo o vale onde corre esta ribeira é duma beleza ímpar. O verde que o rodeia, o azul límpido das águas, as pequenas aldeias dispersas pelas encostas da serra aliados ao ar puro  e  à paz que nele se desfrutam, tornam a região num dos mais bonitos locais para se viver. No entanto, tal como acontece em grande parte do interior, apresenta fortes sinais de desertificação.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Bolo de Chocolate com Chantilly e Morangos

Um fim de semana frio  convida a ficar no aconchego do lar, de preferência na companhia de familiares e, se possível,  com algo saboroso e doce. Desta vez,  a escolha recaiu no bolo de chocolate, que barrei e recheei com morangos e chantilly.

Bolo:

4 ovos
2 chávenas de chá de farinha
1 e 1/2 chávenas de chá de açúcar
1 chávena de chá de chocolate me pó
1 chávena de chá de leite
1/2 chávena de chá de óleo
1 colher de chá fermento em pó

Bater as claras em castelo, à parte juntar todos os outros ingredientes e bater bem. Juntar as claras em castelo e levar ao forno por cerca de 45 minutos , numa forma untada com margarina e polvilhada com farinha.
Depois do bolo estar cozido e frio rechear.

Recheio:
2 pacotes de natas
8 colheres de sopa de açúcar
Morangos - q. b.

Bater as natas com o açúcar até ficar em chantilly.

Lavar e partir os  morangos em  bocados. 
Abra o bolo ao meio, barre uma das metades com uma quantidade generosa de  chantilly e cubra com os pedaços de morango. Tape com a outra metade de bolo e barre tudo com o restante chantilly. Decore com alguns morangos a gosto.
Bom proveito!


Bolo de Chocolate com Chantilly e Morangos



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



domingo, 26 de janeiro de 2014

Último Adeus Tia à Leonilde

Mais uma deslocação à aldeia, desta vez por um motivo triste. A tia Leonilde deixou-nos ao fim de alguns anos de sofrimento.
O desfecho era esperado, mas a dor é sempre grande e nunca estamos preparados para tal, mesmo estando cientes que, para ela, era o melhor. Os sentimentos são contraditórios. Se por um lado,desejamos que os nossos permaneçam na nossa companhia por muito tempo, pelo outro, vê-los a sofrer, sem nada podermos fazer para os ajudar, é muito doloroso.
Por fim tudo se acaba e ficamos sem eles cá na Terra, de qualquer forma.
Certo é que, no meu coração, a minha tia irá ocupar um lugar muito especial e ali irá permanecer, enquanto eu souber quem sou.

tialeonilde 001


Finalmente, Deus fez-lhe a vontade e levou-a para  junto dos familiares que partiram antes dela e que tanto amava. Que Ele a receba para o descanso eterno.

Adeus tia Leonilde!
Até sempre!


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Porque É fim de Semana: Relvas

Vamos continuar a percorrer as aldeias da União das Freguesias de Cepos e Teixeira e seguimos até  Relvas. Situada no  extremo nordeste do concelho de Arganil, juntinho ao concelho da Pampilhosa da Serra, integra uma região de paisagem deslumbrante a que não são indiferentes a proximidade do Ceira, e a beleza da serra do Açor.








Foto: Facebook das Relvas

No entanto, é também vítima da desertificação e a maioria dos seus habitantes pertencem a uma faixa etária elevada.
É no Verão que a aldeia recebe os relvenses que  migraram para outras paragens, onde vivem a maior parte do ano, e regressam à aldeia para a festa em honra do seu padroeiro.

Mais uma bonita  aldeia, situada num local aparazível com gente hospitaleira que espera pelos seus visitantes.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Aldeias Homónimas: Linhares

Hoje regressamos ao tema  da toponímia comum entre aldeias da serra do Açor e outras de diferentes zonas do nosso país. Desta vez é Linhares. 
A aldeia de Linhares (serra do Açor) pertence à freguesia de Celavisa e ao   concelho de Arganil.
Fica localizada no vale da ribeira de Celavisa.


Linhares photo Linhares14.jpg
 Linhares - Arganil 

No norte do país, existem mais duas povoações com o mesmo nome.
Uma delas é uma aldeia muito antiga, situada na margem direita do Rio Douro e pertence à freguesia e  concelho de Carrazeda de Ansiães. 
Linhares foi, juntamente com Ansiães,  das primeiras povoações do distrito de Bragança a terem foral, dado por D. Fernando I, o Magno, de Castela (1055 - 1065) e foi Cabeça de Julgado e Cabeça de Comenda de S. Miguel de Linhares da Ordem de Cristo.


Linhares (Carrazeda de Ansiães)
Foto do Panoramio
A outra foi, até há pouco, uma das sedes de freguesia do concelho de  Paredes de Coura mas foi extinta por altura da  reorganização administrativa  e agregada  à aldeia  de  Cossourado, formando a União das Freguesias de Cossourado e Linhares. 
Na região em  que está inserida,existem inúmeros vestígios arqueológicos que comprovam a existência dum rico passado pré-histórico.

Foto do Face de Linhares - Paredes de Coura


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Chove - A Inspiração de Fernando Pessoa

IMG_3989_2
Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego...
Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece...
Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente...

Fernando Pessoa
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Porque É Fim de Semana: Porto Castanheiro




E eis que chegámos ao fim de semana.
Como tem sido hábito, vamos partir à descoberta do Porto Castanheiro,   uma aldeia da União das Freguesias de Cepos e Teixeira, cujo topónimo se deve à existência de muitos castanheiros na zona.
Na aldeia, para além da capela de Santo António, existe também a Capelinha de Nª Sª da Boa Viagem, cuja construção teve o seu início em 1916,  demorando setenta anos até à sua conclusão.Localizada num local privilegiado, donde se pode ter uma magnífica panorâmica tanto da aldeia como da serra.
Nesta, como em muitas outras aldeias da serra do Açor, as habitações modernas convivem com as belas e tradicionais casas de xisto da região. 
A beleza natural desta aldeia, aliada à paz e tranquilidade da região, são motivos para uma visita.











Fotos do Facebook do Porto Castanheiro



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Palácio de Queluz (Conclusão)


O visitante do Palácio de Queluz pode apreciar,   para além duma bela obra arquitectónica e dos seus monumentais jardins, algumas exibições de actividades ligadas com a arte equestre e com a falcoaria.
A apresentação equestre  realiza-se todas as quartas feiras e sábados com  uma duração de 20 a 30 minutos. Nela se podem apreciar a elegância e destreza  dos cavalos lusitanos Alter Real. Diariamente também se pode assistir aos treinos da Escola Portuguesa de Arte Equestre, que normalmente decorrem, das 9h30 às 12h30.



Pal photo PB180184.jpg

Também no caso da Falcoaria há exibições  de terça a domingo, às 12 horas. Aves de rapina obtidas através de reprodução em cativeiro(falcões, águias, e algumas espécies de rapinas noturnas), que se encontram alojadas nas   antigas jaulas dos jardins, fazem uma exibem os seus dotes, obedecendo às ordens do falcoeiro, que explica também o modo de vida destas aves.


 photo PB180198.jpg

Numa das obras realizadas  durante o reinado de D. Maria I, foi construído, em frente ao palácio, a Torre do Relógio e o edifício destinado à guarda real.
No final do século XX, foram realizadas obras no seu interior a fim de dotar o edifício com as condições necessárias ao funcionamento duma pousada. De realçar que a fachada original foi mantida podendo-se assim apreciar as bonitas  janelas e portas de frontão recortado.

Queluz - Pal photo PB180219.jpg





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Palácio de Queluz: Jardins

 photo PB180217.jpg

Localizado nos arredores de Sintra e sendo um espaço inicialmente utilizado para lazer da família real, o Palácio de Queluz foi dotado de belos e verdejantes jardins, por onde a Corte portuguesa passeava e se divertia.

Pal photo PB180177.jpg

Saindo pelas portas viradas para o Jardim, notamos vários espaços diferentes conforme a fachada por onde saímos. Há jardins distribuídos por vários patamares  mas todos igualmente belos. 

Queluz - Pal photo PB180173.jpg

Descendo uma escadaria ladeada por várias esculturas,  quem visita este espaço tem à sua frente o Canal de Azulejos, onde a família real e a sua corte passeavam de gôndola.

              Queluz - Pal photo PB180189.jpg

É  um lago artificial alimentado pelo rio Jamor que atravessa o Jardim do Palácio. Também ele de grande beleza devido ao revestimento com magníficos painéis de azulejos.
    
 photo PB180178.jpg

Ao redor, várias alamedas contornadas por bem cuidadas sebes de buxo desembocam em espaços amplos, onde uma grande variedade de estátuas e lagos ornamentam a paisagem.

Queluz - Pal photo PB180190.jpg

É indescritível a beleza destes jardins inspirados naquilo que de melhor se fazia na Europa. Só uma demorada visita, que aconselho vivamente, pode dar a noção da realidade.

 photo PB180191.jpg

Queluz - Pal photo PB180174.jpg


Queluz - Pal photo PB180187.jpg

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Palácio de Queluz



Queluz - Pal photo PB180056.jpg


Durante a minha carreira profissional, várias foram as visitas de estudo que fiz com os meus alunos ao palácio de Queluz. Sempre preocupada  com as crianças, nunca consegui tirar partido da visita como o fiz há dias,  quando ali me desloquei  com um grupo de amigos. 
Um pouco da sua História:



Queluz - Pal photo PB180230.jpg

Este palácio teve origem numa casa de campo mandada construir pelo primeiro marquês de Castelo Rodrigo, em Queluz. Após a  Restauração da Independência, D. João IV criou o título de Senhor  do Infantado ou Senhor da Casa do Infantado para o segundo príncipe ao qual eram doados bens materiais, propriedades e outros rendimentos confiscados aos seguidores do rei espanhol durante o domínio filipino, de forma a proporcionar-lhes uma vida com um estatuto próprio dum príncipe.
O primeiro Senhor da Casa do Infantado foi D. Pedro, irmão do rei D. Afonso VI que,  viria também a  ser rei de Portugal(D. Pedro II).
Mais tarde, D. Pedro III, consorte de D. Maria I, transformou-o em palácio  de verão, onde a Família Real, passava os seus tempos de lazer. Na época das  invasões francesas foi utilizado como residência real oficial, até à partida para o Brasil, em 1807. 
Em 1908, foi cedido à Fazenda Nacional pelo rei D. Manuel II, tornando-se assim, propriedade do Estado, sendo classificado como monumento nacional.
O palácio de Queluz foi sendo alvo de obras de beneficiação e alargamento ao longo dos anos. Nele estão representados vários estilos arquitetónicos como são os casos do barroco, rococó e neoclássico mas, a nível de mobiliário e decoração, não podemos apreciar a sumptuosidade dos seus tempos áureos, pois o que de melhor possuía  foi levado para o Brasil, pela família real.
Em 1934, um grande incêndio destruiu parte do edifício. Após o seu restauro foi aberto ao público e uma das suas alas destina-se agora, a alojamento de chefes de Estado estrangeiros que visitam o nosso país.
As imagens que se seguem são do interior deste belo palácio, de cujo exterior publicarei um post brevemente.



Queluz - Pal photo PB180064.jpg



Queluz - Pal photo PB180065.jpg



Queluz - Pal photo PB180082.jpg



Queluz - Pal photo PB180120.jpg



Queluz - Pal photo PB180119.jpg


Queluz - Pal photo PB180120.jpg



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.