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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Baile da Pinha do G.D.Cantares do Soito da Ruiva

Todos os anos, o Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva realiza o seu já tradicional Baile da Pinha. Este ano, o evento não terá lugar no Clube Recreativo do Feijó, no próximo dia 5 de Março.

Quem gostar de animação na   boa companhia das gentes serranas, não perca mais esta oportunidade.

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Porque é fim de semana: Vale Pardieiro

 
Porque é fim de semana, vamos partir à descoberta doutra localidade da serra do Açor situada na União das Freguesias de Fajão e Vidual. 


Desta vez vamos até ao Vale Pardieiro,  uma pequenina mas pitoresca  aldeia
Nela habitam muito poucas pessoas, pois a maior parte dos seus habitantes partiram em busca de melhores condições de vida e só regressam em época de férias para poderem usufruir a sua beleza  natural da região.  
O ex-libris da aldeia é o  túnel que foi feito para desviar  as aguas do rio Ceira, que outrora alagavam as terras de cultivo.


Fotos da Net

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Pelos Caminhos de Portugal: Bragança IV

Continuamos a descobrir alguns locais emblemáticos de Bragança e dirigimo-nos agora para a Praça da Sé.
O nome desta praça está intrinsecamente ligado ao edifício da antiga  Sé Catedral, um templo datado de 1545,  que inicialmente foi convento das Clarissas, depois foi ocupado pelos  jesuítas e, mais tarde, pelo  seminário diocesano. Em 1764, foi elevada a   catedral, após a mudança da Diocese de Miranda do Douro para Bragança.

Tem uma fachada renascentista e a torre do sino foi erguida no século XIX para colocar o relógio.
O interior é formado por uma  só nave, com capelas e um retábulo barroco de talha dourada.
Com a construção da nova Sé este templo passou a ser utilizado essencialmente  para a adoração, sendo o resto do edifício  ocupado para funcionar como Centro Cultural e  Biblioteca Municipal. 

Em frente à catedral, na mesma Praça da Sé, existe um Cruzeiro de 1689, sobre uma coluna torneada totalmente esculpido em pedra.





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Pelos Caminhos de Portugal: Bragança III

Da recente visita que fiz a Bragança, vou continuar a partilhar alguns dos locais que visitei.
Além da Cidadela , a zona histórica da cidade extramuros  vale a pena ser visitada. 
Descendo por um emaranhado de ruas vamos chegar ao antigo Paço Episcopal. É aí que vamos encontrar o museu Abade de Baçal.
Francisco Manuel Alves foi pároco da localidade de Baçal e conciliou o seu exercício como sacerdote com o estudo de  genealogia, arqueologia, etnologia e história do nordeste transmontano.
Ao longo da sua vida, foi também escritor e recolheu um importante  espólio relacionado com as suas investigações.

Em 1925 foi nomeado director do Museu Regional de Bragança e, em 1935, data da sua  jubilação passou a designar-se Museu do Abade de Baçal, em sua homenagem.
 
Do lado oposto ao Museu, encontra-se a traseira da  igreja de São Vicente, onde segundo conta a lenda D. Pedro I terá casado secretamente com D. Inês de Castro.
A entrada  faz-se pelo Largo Principal. Na fachada exterior destaca-se um espetacular pórtico ladeado por bonitas colunas. Num dos lados, situa-se um chafariz, encimado com as armas reais e a data de 1746 e uma pequena capela , que atesta a importância da semana santa em Bragança. 


No lado oposto,  um Painel de azulejos, recorda a proclamação do General Sepúlveda contra a invasão francesa.
Entrando no templo, sobressai  a imponente capela-mor com abóbada estrelada, o arco triunfal e os retábulos em talha dourada.





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pelos Caminhos de Portugal: Bragança II

Quando visitamos uma cidade, ficam-nos sempre imagens dos  locais  mais emblemáticos.  Das marcas que me ficaram  da visita que fiz recentemente a Bragança, aqui ficam alguns apontamentos da Cidadela.

 
A Cidadela é a área situada dentro das muralhas fortificadas do castelo, onde se destacam para além da Torre de Menagem, o Domus Municipalis e a igreja de  Santa Maria.
 
Castelo
O castelo chama a atenção pois destaca-se no alto duma colina com 700 metros de altura, onde, do alto  da sua Torre de Menagem se pode usufruir  duma vista panorâmica do território em redor, até onde a vista alcança. O interior da Torre alberga atualmente, um museu militar, onde se pode apreciar  uma panóplia de armas usadas, ao longo dos séculos,desde o início da nacionalidade.
Ao lado uma torre mais pequena chama a atenção do visitante. É a Torre da Princesa , o antigo Paço do Alcaide. 

 Igreja de Santa Maria

Do lado contrário da Torre de menagem, destaca-se  a igreja de Santa Maria, também conhecida por Igreja de Nossa Senhora do Sardão, cuja construção pode estar ligada ao início de Bragança.
O edifício atual, é o resultado das várias reformas realizadas ao longo dos séculos. 
A frontaria, de "tipo retabular", tem um belo portal barroco ladeado por belas colunas.
  
 
interior está dividido em três naves por colunas poligonais qDestacam-se o grandioso retábulo barroco da capela-mor, com a imagem de Santa Maria Madalena,  a magnífica pintura do teto da nave central.
Contíguo à igreja de Santa Maria, fica a  Domus Municipalis, um edifício público românico,muito importante , único na Península. Este edifício tem dois andares. No de baixo encontra-se um reservatório  para recolha das águas pluviais e o de cima - a "Casa da Câmara"- usada para reuniões. 




Pelourinho


Anteriormente situado ao lado da Domus Municipalis, o Pelourinho encontra-se agora   no Jardim dos Oficiais. Apresenta a particularidade de estar assente   sobre a figura dum porco, conhecido por "porca da vila". 
Terminada a visita à cidadela, seguiremos amanhã, à descoberta doutros locais interessantes da zona histórica da bonita cidade de Bragança.







Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Pelos Caminhos de Portugal: Bragança I

Bragança é uma cidade, capital de distrito,  situada a nordeste do país, no extremo do Parque Natural de Montesinho.

Não se sabe ao certo a origem da cidade, mas pensa-se ter sido num pequeno povoado com o nome de  Vergancia, anterior à fundação de Portugal. Após a ocupação dos vários povos que habitaram a Península Ibérica, o povoado terá sido destruído.


Segundo António José Teixeira, a  povoação foi  fundada por Fernão Mendes: “Nessa luta porfiada e gigantesca, nessa luta de séculos entre Mouros e Cristãos, foi esta terra várias vezes talada e saqueada e é no ano de 1030 que D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques, grande senhor de Trás-os-Montes, achando-a rasada e despovoada, principiou a sua nova fundação pela quinta chamada de Bem-querença, isto é, pelo lugar por onde hoje se estende a cidadela (…)”.


D. Sancho I  mandou reconstruir casas e castelo, mandou repovoar a cidadela e concedeu-lhe carta de foral  em 1187, renovada por D. Afonso III em 1253 e, mais tarde, por D. Manuel I em 1514.

Pelo casamento,  D. Afonso, filho de D. João I, e  D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira, receberam como dote uma vasta área das terras de Trás-os-Montes,  dando início à da Casa de Bragança.


Em  1464, D. Afonso V concede a Bragança o título  de cidade, a pedido de D. Fernando, segundo duque de Bragança.
Os anos foram passando e a cidade foi aumentando saindo para fora dos muros do castelo.

Nos dias de hoje, ainda podemos observar , o que resta da traça medieval   do castelo, da antiga cidadela e a zona histórica da  extramuros, localizados numa colina a Este da cidade mais moderna.


Estes locais, que visitei recentemente, irão ser o alvo dos próximos posts do Açor.
 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Porque É Fim de Semana: Cavaleiros

Porque é fim de semana, vamos partir à descoberta doutra localidade da serra do Açor situada na União das Freguesias de Fajão e Vidual. 
Esta é a vez dos Cavaleiros,  duas aldeias próximas do limite com o concelho de Arganil: Cavaleiros de Cima e Cavaleiros de Baixo.
Pouco se sabe da história destas duas localidades beirãs.  Inicialmente apenas existia uma  com o nome de Cavaleiros,  onde chegaram a existir uma  cadeia e  um mosteiro de frades
Mais tarde, a povoação dividiu-se em duas dando origem às duas atuais.

Cavaleiros de Cima 

Nesta povoação existe uma pequena capelinha erigida nos finais do Séc. XVIII, em louvor  de S. Domingos, que se festeja  a 4 de Agosto.
Neste templo existem ainda  as imagens  de S. José, Nª. Sª. da Conceição e Nª. Sª. de Fátima. 
Existe ainda uma ermida dedicada à Transfiguração do Senhor.

           


Cavaleiros de Baixo


Em Cavaleiros,filho duma família abastada, nasceu o Dr. Acúrcio das Neves, cujo nome está perpetuado numa rua do Alto Pina, em Lisboa.
Foi esta família  que mandou construir a Capela primitiva, em louvor de Nossa Senhora da Graça, referida numa escritura de 31 de Maio de 1782. 


A capela tem um bonito altar em talha e contém  ainda imagens de S. José e Nª. Sª. de Fátima.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Delícia da Luciana

Ingredientes


150 g de açúcar
125 g de farinha
5 Ovos
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
Margarina para untar
Farinha para polvilhar

Para o recheio:

1 lata de leite condensado cozido
3 dl de natas

Para a cobertura:

200 g de chocolate em barra
2 dl de natas

Para a calda:

130 g de açúcar
2 dl de sumo de laranja natural
1,5 dl de água
 

Preparação
Ligue o forno a 180°C, barre uma forma com margarina e polvilhe-a com farinha. Deite os ovos para uma tigela, junte o açúcar e bata durante 20 minutos. Adicione a farinha peneirada com o chocolate em pó, misture delicadamente, deite na forma e leve ao forno durante cerca de 25 minutos. Verifique a cozedura com um palito, retire, desenforme e deixe arrefecer.

Prepare a calda: leve ao lume uma frigideira com o açúcar até ficar um caramelo claro, junte a água e deixe ferver até o caramelo ficar dissolvido. Adicione o sumo de laranja, deixe ferver, retire do lume e deixe arrefecer. O recheio: deite o leite condensado cozido para uma tigela e mexa bem. Bata as natas em chantilly, junte ao leite condensado cozido e misture delicadamente.

Corte o bolo ao meio de modo a obter duas rodelas, ponha uma das metades dentro da forma, regue com a calda fria, espalhe em cima o recheio, cubra com a outra metade do bolo, regue com o resto da calda e leve ao frio.

Prepare a cobertura: leve ao lume um tacho com as natas, deixe ferver, desligue o lume, junte o chocolate partido em pedaços, deixe repousar durante 10 minutos, mexa bem até ficar um creme liso e deixe arrefecer. Desenforme o bolo em cima de uma grade, regue-o com a cobertura, deixe repousar um pouco, retire-o para um prato e sirva decorado a gosto.








Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Imagens Que Falam Por Si

Trás-os-Montes: Albufeira da Barragem do Azibo: Macedo de Cavaleiros





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Reciclagem de Frascos de Salsichas


A reciclagem é uma preocupação minha e aproveito, muitas vezes, materiais diversos para fazer os meus trabalhos de artesanato. Esta é mais uma das maneiras, com a qual  contribuo para a sustentabilidade do planeta.
Desta vez, reciclei frascos de salsichas, que aproveitei para pôr algodão nas casas de banho cá de casa.






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Mau Tempo na Serra

Durante o último fim de semana a itempérie atingiu em força o nosso país. A serra do Açor não escapou. Começou com vento e chuva em abundância, provocando inundações em terrenos agrícolas e casas e acabou com neve.
Selecionei imagens de  amigos para partilhar no Açor.
Foto: Alcídio Melo
Foto: Alcídio Melo
Foto: Alcídio Melo
Foto: Alcídio Melo
Foto: Paulo Dinis
Foto: Paulo Dinis
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.